Quando na mesma semana, eu vi esta tarte, aqui e aqui, e tendo uma embalagem de massa filó no frigorífico, pensei..."olha cá está o que vou experimentar neste fim de semana"! Com isto em mente, sim... esqueci-me de levar a dita embalagem de massa para a casa dos meus pais para preparar a tarte nesse fim de semana, mas passada outra semana, redimi-me e dessa vez ela não ficou esquecida!
Começo a colocar os ingredientes na bancada, ok acabou-se os paus de canela, mas tudo bem...com a canela em pó por cima, também não se perde muito em sabor! Continuemos. Abro a embalagem da massa filó e separo as folhas para começar a colocar a manteiga...4 folhas?!?!?! Não pode ser, isto devia ter 8, não?! Que se registe que não era, de todo, a primeira vez que eu usava aquele tipo de embalagens, mas normalmente eu cortava as folhas ao meio, ficando com 8 metades, portanto o meu cerebrozinho estava mesmo convencido que eu tinha uma embalagem com 8 folhas e não as habituais 4!! Depois de me maldizer a mim mesma por uns 5 minutos, e responder torto a quem me perguntava o que tinha (desculpem-me família...têm que me aturar!), resolvi parar com o mau humor e seguir em frente adaptando um pouco as quantidades.
Ruffle Milk Pie
adaptada dos blogs acima indicados
4 folhas de massa filó
40g de manteiga derretida
200ml de leite
2 ovos
90g de açúcar
1/2 casca de limão
1 colher de chá de amido de milho (maizena)
açúcar em pó e canela para polvilhar
Pré-aquecer o forno a 180ºC.
Untar uma forma de 16 cm e forrá-la com papel vegetal. Se a forma não tiver aro desmontável, deixar uns centímetros de papel para fora da forma para ajudar a desenformar.
Cortar as 4 folhas a meio. Pincelar com a manteiga derretida uma folha de massa filó e dobrá-la em pregas (se fizeram leques de papel em criança, é a mesma coisa, mas com mais cuidado para não rasgar que estas folhas são mais frágeis!), enrolando-a depois em caracol e colocar na forma. Depois de pincelar a seguinte, dobrar em pregas, enrolando-a em caracol à volta da folha anterior que está na forma. Proceder de igual modo com as seguintes folhas, até terminar.
Levar ao forno cerca de 20 a 25 minutos, até estar dourada.
Entretanto, mistura-se o leite, com o açúcar e o amido. Junta-se a casca de limão e leva-se a aquecer. Mexer de vez em quando para ajudar a dissolver o açúcar e o amido. Antes de começar a ferver, retirar. Bater os ovos e juntá-los em fio ao leite, mexendo rápido até ficar tudo homogéneo.
Retirar a forma do forno, despejar com cuidado, por toda a forma, a mistura do leite e ovos e voltar a levar ao forno por mais 30 minutos.
Desenformar, polvilhar com açúcar em pó e canela (só coloquei canela). Servir morna.
Tirando o facto de ter ficado pequenina, eu gostei muito, principalmente morna e com a massa ainda crocante. Já está nos meus planos repeti-la como deve ser, e portanto já comprei outra embalagem de massa filhó...com 8 folhas, li e reli para ter a certeza!
Se tiverem dúvidas como se dobra a massa, espreitem os blogs que eu falei para ficarem com uma ideia das várias apresentações que pode ter esta tarte. A receita original levaria 60ml de natas, mas como eu tive de diminuir as quantidades, não me apeteceu abrir uma embalagem de natas para usar uns 30ml, pelo que com tanta aldrabice, resolvi usar um pouco de amido para ter a certeza que o creme, depois de estar no forno ficasse espesso.
Se tiverem dúvidas como se dobra a massa, espreitem os blogs que eu falei para ficarem com uma ideia das várias apresentações que pode ter esta tarte. A receita original levaria 60ml de natas, mas como eu tive de diminuir as quantidades, não me apeteceu abrir uma embalagem de natas para usar uns 30ml, pelo que com tanta aldrabice, resolvi usar um pouco de amido para ter a certeza que o creme, depois de estar no forno ficasse espesso.
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